COMUNICAÇÃO DE ENGAJAMENTO (COE) IBCO – Instituto Brasileiro dos Consultores de Organização
Período que abrange esta Comunicação de Engajamento (COE)
De: 2015 Para: 2016
1. DECLARAÇÃO DE APOIO CONTÍNUO DO PRESIDENTE OU EQUIVALENTE
São Paulo, Brasil, 19 de Outubro de 2012
O IBCO – Instituto Brasileiro dos Consultores e Organização apoia os Dez Princípios do Pacto Global, relacionados a Direitos Humanos, Direitos do Trabalho, Proteção do Meio Ambiente e Combate à Corrupção em todas as suas formas. Desde a sua adesão ao Pacto Global (UN Global Compact) em Julho de 2012 enfatiza a sua participação na Rede Brasileira e contribui com a divulgação e reforça as atitudes dos seus membros e stakeholders toda vez que possível tais princípios
Renovamos nesta oportunidade a nossa intenção de apoiar e difundir tais princípios dentro de nossa esfera de influência. Temos agido consistentemente para fazer do Pacto Global e seus princípios parte da estratégia, cultura e operações diárias de nossa organização, assim como temos empreendido esforços para divulgar publicamente este compromisso junto aos nossos funcionários, parceiros, clientes, público em geral.
Atendendo ao requisito fundamental para a participação no Pacto Global de apresentação de uma Comunicação de Progresso (COP), que descreva nossos esforços na implantação dos dez princípios, descrevemos a seguir as ações executadas desde a nossa adesão, com ênfase as ações do biênio 2015/2016.
Atenciosamente,
Antonio Carlos A. Telles Diretor Presidente IBCO – Instituto Brasileiro dos Consultores de Organização (21) 98749-8018 / (21) 3726-2136 www.ibco.org.br
2. DESCRIÇÃO DAS AÇÕES
a) Incluir em toda comunicação do IBCO uma assinatura destacando a participação nesta iniciativa; b) Mantemos no nosso site uma página com informações sobre esta iniciativa (http://ibco.org.br/pacto-global/ ) e publicamos no mesmo site notícias com fatos relevantes sobre esta questão> c) Em 2016 Foi elaborado um novo Plano Estratégico do IBCO. Todas as iniciativas foram revisadas para garantir a sua consistência com os Dez Princípios do Pacto Global. O Plano de Ação, ainda em fase de elaboração e aprovação final, contém iniciativas específicas, com ênfase na área de educação e divulgação, para promover a adesão do IBCO e dos seus diversos públicos a tais Princípios; d) Todos os Dez Princípios do Pacto Global se encontram de alguma forma enfatizados no Modelo de Competências do Consultor Profissional. Como parte da sua missão de formar Consultores de Organização profissionais, nos seus curso de desenvolvimento de Consultores, o Pacto Global e os 10 princípios são discutidos de maneira ampla. No biênio em questão entre 60 e 80 profissionais terão passado por estes cursos de desenvolvimento. e) De forma mais ampla, o IBCO faz parte do ICMCI – The International Council of Management Consulting Institutes, ONG reconhecida pelo ECOSOC das Nações Unidas pelos seus esforços em desenvolver padrões de conduta ética e profissional que permitam o desenvolvimento sustentável das economias em desenvolvimento.
Acreditamos desta forma estarmos contribuindo de forma efetiva com este movimento e submetemos este relatório para a sua aprovação.
3. MENSURAÇÃO DE RESULTADOS
Educação: Como parte da sua missão de formar Consultores de Organização profissionais, nos seus curso de desenvolvimento de Consultores, o Pacto Global e os 10 princípios são discutidos de maneira ampla. No biênio em questão entre 60 e 80 profissionais terão passado por estes cursos de desenvolvimento, que se engajarão em ações específicas relacionadas com os 10 compromissos dentro dos respectivos projetos de consultoria executados junto aos seus clientes. Divulgação: ao longo do período, a página do Pacto Global foi acessada continuamente pelas pessoas que acessam o site da instituição. Também é reforçada em toda comunicação institucional por e-mail a condição de participante do Pacto Global.
3 August, 2012
Dear Mr. Welsh Miguens,
Thank you for writing to the Secretary-General to express your organization’s support for the Global Compact’s principles in the areas of human rights, labour, environment and anti-corruption. We applaud your leadership in making this decision and welcome your organization’s participation in the Global Compact – the world’s largest corporate citizenship initiative, with thousands of business participants and other stakeholders from civil society, labour and government located in 160 countries.
At the heart of the Global Compact is a conviction that organizational practices rooted in universal principles help the global marketplace to be more socially and economically inclusive, thus advancing collective goals of international cooperation, peace and development. Indeed, companies and other organizations participating in the Global Compact are working diligently to give concrete meaning to this principle-based change approach.
From the beginning, the Global Compact has considered the active engagement of non- business stakeholders a critical factor for making real progress. Your participation helps to foster this collaborative spirit which is so critical for tackling today’s challenges.
The involvement of civil society, labour and the public sector serves many important purposes – bringing different strengths and perspectives to the corporate citizenship agenda. For example, these organizations provide expertise on issues, hold businesses accountable for their commitments, offer incentives and rewards for responsible actions, facilitate implementation of the principles, and serve as excellent partners on a variety of issues. We urge your organization to consider these and other relevant ways to advance the Global Compact. Additionally, you are encouraged to internalize the ten principles within your organization’s strategies, policies and operations.
As a voluntary initiative, the Global Compact draws strength from our participants’ commitment and actions. To spur implementation and progress, we provide various learning and engagement opportunities for signatories. These include: 80-plus country and regional networks where issues and activities are driven at a local level; practical tools and guidance documents on the principles and other priority issues; and international and local events where multi- stakeholder participants can exchange experiences, partake in learning and problem-solving exercises, engage in dialogue and identify like-minded organizations for partnering projects.
São Paulo, Brasil, 11 de Julho de 2012
Ban Ki-moon
Secretário Geral
Nações Unidas
New York, NY 10017
USA
Sr. Secretário-Geral,
Gostaria de confirmar que o IBCO – Instituto Brasileiro dos Consultores e Organização apoia os Dez Princípios do Pacto Global, relacionados a Direitos Humanos, Direitos do Trabalho, Proteção do Meio Ambiente e Combate à Corrupção em todas as suas formas.
Com esta comunicação, expressamos nossa intenção de apoiar e difundir tais princípios dentro de nossa esfera de influência. Comprometemo-nos a fazer do Pacto Global e seus princípios parte da estratégia, cultura e operações diárias de nossa organização, empreender esforços para divulgar publicamente este compromisso junto aos nossos funcionários, parceiros, clientes, público em geral e o engajamento em projetos de colaboração que promovam o avanço, em particular, os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas.
Reconhecemos que um requisito fundamental para a participação no Pacto Global é a apresentação de uma Comunicação de Progresso (COP), que descreva nossos esforços na implantação dos dez princípios. Apoiamos a prestação de contas e transparência das informações, e, por conseguinte, comprometemo-nos a apresentar um relatório sobre os progressos realizados no prazo de um ano após a adesão ao Pacto Global, e depois anualmente, de acordo com a política de COP do Pacto Global.
Atenciosamente,
Cristian Welsh Miguens, CMC
Presidente
www.ibco.org.br
IBCO Iinstituto Brasileiro dos Consultores de Organização
Av. Paulista, 326 Conj. 77
01310-902 São Paulo, SP Brasil
+55 11 3262 1897 TEL
+55 11 3289 4152 FAX
+55 11 9111 4977 CEL
DEZ COMPROMISSOS
- Buscar sempre o resultado econômico sustentável, aquele que considera a obtenção desses resultados associados à maximização dos benefícios ambientais e sociais e à minimização de possíveis impactos negativos;
- Atuar nos nossos processos produtivos e nas nossas cadeias de valor (fornecedores e clientes) de forma a:
- Continuar a melhorar a eficiência do uso de recursos ambientais (energia, materiais, solo, água etc.) e a reduzir qualquer forma de desperdício (resíduos, efluentes, gases de efeito estufa etc.);
- Ampliar o uso de fontes de energia ou de matérias-primas renováveis;
- Promover a geração de empregos dignos. Aqueles que consideram o atendimento aos diretos humanos e a capacidade das pessoas de se desenvolverem continuamente;
- Promover o diálogo, a cooperação e o comprometimento visando ampliar a contribuição da cadeia para o desenvolvimento sustentável.
- Reforçar nosso investimento em inovação e tecnologia de forma a introduzir novas soluções em processos, produtos e serviços que possibilitem a redução dos impactos decorrentes da produção, do uso e eventuais descartes associados aos produtos e serviços;
- Fortalecer o papel do consumidor e a importâncias das suas escolhas de consumo considerando todo o ciclo de vida dos produtos e serviços;
- Direcionar nossos investimentos sociais ao fortalecimento de três aspectos:
- Inclusão social da camada mais pobre da população
- Educação e desenvolvimento de competências para a sustentabilidade
- Promoção da diversidade humana e cultural
- Reforçar o cuidado com os nossos relacionamentos com as respectivas partes interessadas de forma a promover o comportamento ético e a coibir toda e qualquer forma de corrupção. Isso inclui os cuidados éticos no processo de comunicação das características dos nossos produtos e serviços;
- Definir metas concretas para os aspectos mais relevantes da contribuição de cada um dos nossos negócios para o desenvolvimento sustentável e relatar publicamente a evolução do atendimento destes compromissos;
- Promover a difusão do conhecimento, respeitando a propriedade intelectual, de melhores práticas empresariais focadas na ampliação da contribuição para o desenvolvimento econômico, social e ambiental;
- Contribuir nas discussões sobre desenvolvimento sustentável, economia verde e inclusiva, economia de baixo carbono ou qualquer outro tema correlato nos fóruns empresariais, como sindicatos e associações, dos quais fazemos parte, especialmente no Comitê Brasileiro do Pacto Global; em universidades e escolas de negócios; junto à sociedade organizada e junto ao governo; de modo a influenciar e ser influenciado nessa interação;
- Influenciar e apoiar as decisões e políticas do governo brasileiro que contribuam para o desenvolvimento sustentável.
CONTRIBUIÇÃO EMPRESARIAL PARA A PROMOÇÃO DA ECONOMIA VERDE E INCLUSIVA
As empresas e organizações signatárias deste documento estão comprometidas com o Desenvolvimento Sustentável.
Estamos acompanhando e participando das discussões relativas à Rio+20, a mais importante conferência multilateral focada na promoção do desenvolvimento sustentável desde a ECO-92.
Entendemos existir informação suficiente para poder-se afirmar que houve evolução no trato das questões sociais e ambientais de 1992 até hoje. Por outro lado os números mostram que ainda são muitos os desafios para o alcance de um nível de desenvolvimento adequado para todos. Segundo relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Towards a Green Economy, 2011) há mais de 1,6 bilhão de pessoas sofrendo com falta de água e mais de 900 milhões desnutridos no mundo. Há sinais claros de esgotamento de alguns recursos naturais, seja como fontes de energia ou materiais, seja como destino para nossos rejeitos. Entre eles os gases de efeito estufa, cujas consequências já se fazem sentir no clima do planeta. O Brasil também apresenta suas mazelas. Segundo o IBGE (Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, 2010), em 2008 havia mais de 15 milhões de famílias vivendo com menos de meio salário mínimo per capita por mês; mais de 40% das residências em zonas urbanas não tinham acesso a sistema de coleta de esgoto para tratamento e mais de 10% da nossa população com mais de 15 anos eram de analfabetos.
Por outro lado, por várias razões, o Brasil desponta como uma possível potência da economia verde e inclusiva. Mais de 48% da matriz energética brasileira eram de fonte renovável em 2009 (EPE / MME, 2010). O Brasil dispõe de mais de 20% do solo arável do planeta e felizmente conta com insolação e disponibilidade de água. Isso somado a uma cultura colaborativa e a uma classe empresarial cada vez mais engajada, consciente das suas responsabilidades e que quer atuar como protagonista, permite ao país ir muito mais além, ou seja, desenvolver-se de forma sustentável.
Com esse espírito positivo as empresas e organizações signatárias deste documento entendem que são parte da solução para a promoção da economia verde e inclusiva. Temos a convicção que o Brasil pode se tornar um país líder na promoção do desenvolvimento sustentável, um exemplo na promoção do equilíbrio entre o desenvolvimento econômico, social e ambiental. Entendemos que esta postura favorece o país, as empresas e as organizações aqui localizadas e ao mesmo tempo pode vir a influenciar as posturas de outros países e ainda contribuir para a solução dos problemas em escala global.
As empresas e organizações signatárias deste documento desejam ser exemplo. Queremos, através dos nossos negócios, ampliar fortemente nossa contribuição para a promoção do desenvolvimento sustentável integrando cada vez mais a sustentabilidade em nossas estratégias de negócio, ao dia-a-dia das nossas operações e dos nossos diversos relacionamentos. Queremos ser reconhecidos pela sociedade por trazer soluções inovadoras que representem impactos reais na eficiência no uso dos recursos naturais (como água e energia), na redução da intensidade de emissões de carbono, na promoção dos direitos humanos e na inclusão social.
Dessa forma assumimos dez compromissos:
Buscar sempre o resultado econômico sustentável, aquele que considera a obtenção desses resultados associados à maximização dos benefícios ambientais e sociais e à minimização de possíveis impactos negativos;
- Atuar nos nossos processos produtivos e nas nossas cadeias de valor (fornecedores e clientes) de forma a:
- Continuar a melhorar a eficiência do uso de recursos ambientais (energia, materiais, solo, água etc.) e a reduzir qualquer forma de desperdício (resíduos, efluentes, gases de efeito estufa etc.);
- Ampliar o uso de fontes de energia ou de matérias-primas renováveis; c. Promover a geração de empregos dignos. Aqueles que consideram o atendimento aos diretos humanos e a capacidade das pessoas de se desenvolverem continuamente; d. Promover o diálogo, a cooperação e o comprometimento visando ampliar a contribuição da cadeia para o desenvolvimento sustentável.
- Reforçar nosso investimento em inovação e tecnologia de forma a introduzir novas soluções em processos, produtos e serviços que possibilitem a redução dos impactos decorrentes da produção, do uso e eventuais descartes associados aos produtos e serviços;
- Fortalecer o papel do consumidor e a importâncias das suas escolhas de consumo considerando todo o ciclo de vida dos produtos e serviços;
- Direcionar nossos investimentos sociais ao fortalecimento de três aspectos:
- Inclusão social da camada mais pobre da população
- Educação e desenvolvimento de competências para a sustentabilidade
- Promoção da diversidade humana e cultural.
- Reforçar o cuidado com os nossos relacionamentos com as respectivas partes interessadas de forma a promover o comportamento ético e a coibir toda e qualquer forma de corrupção. Isso inclui os cuidados éticos no processo de comunicação das características dos nossos produtos e serviços;
- Definir metas concretas para os aspectos mais relevantes da contribuição de cada um dos nossos negócios para o desenvolvimento sustentável e relatar publicamente a evolução do atendimento destes compromissos;
- Promover a difusão do conhecimento, respeitando a propriedade intelectual, de melhores práticas empresariais focadas na ampliação da contribuição para o desenvolvimento econômico, social e ambiental;
- Contribuir nas discussões sobre desenvolvimento sustentável, economia verde e inclusiva, economia de baixo carbono ou qualquer outro tema correlato nos fóruns empresariais, como sindicatos e associações, dos quais fazemos parte, especialmente no Comitê Brasileiro do Pacto Global; em universidades e escolas de negócios; junto à sociedade organizada e junto ao governo; de modo a influenciar e ser influenciado nessa interação;
- Influenciar e apoiar as decisões e políticas do governo brasileiro que contribuam para o desenvolvimento sustentável.
Contudo, entendemos que o papel promotor e incentivador do governo é fundamental para o aumento da escala da nossa contribuição empresarial. Dessa forma chamamos a atenção para a importância do avanço em, no mínimo, cinco aspectos relacionados a políticas públicas:
Fortalecimento da educação em todos os níveis (primário, secundário, profissionalizantes, universitário e pós-graduação), dando destaque à difusão dos princípios e das práticas do desenvolvimento sustentável; B. Favorecimento de investimentos em inovação, pesquisa e desenvolvimento de ciência e tecnologia, especialmente daqueles que podem introduzir melhorias radicais nos impactos ambientais e sociais; C. Promoção da produção e do consumo mais sustentável, favorecendo aqueles que melhorem os impactos ambientais e sociais considerando todo o ciclo de vida dos produtos e serviços; D. Apoio às empresas que assumam os riscos da introdução de novos produtos e serviços mais sustentáveis; E. E fortalecimento da participação empresarial e da integração das diversas políticas nacionais e globais considerando o equilíbrio entre o desenvolvimento econômico, social e ambiental.
Assumindo esses dez compromissos, entendemos que estamos atuando de forma concreta para melhorar a qualidade de vida das pessoas no nosso planeta e para dar passos largos na busca da economia verde e inclusiva. Por outro lado, o compromisso do governo em reforçar esses cinco aspectos das políticas públicas irá facilitar a contribuição empresarial. Isso irá alavancar fortemente os resultados. Dessa forma, empresas, organizações, sociedade e governo estarão construindo juntos um novo cenário para os próximos 20 anos. Um cenário que propicie um desenvolvimento realmente sustentável.
Últimas Notícias
AUDITORIA ICMCI
No cenário dinâmico e desafiador dos negócios, contar com consultores de organização altamente quali... Leia mais
Prezado (a) integrante da Rede Brasileira do Pacto Global,
Hoje, no Dia Internacional da Mulher, a Rede Brasileira do Pacto Global presta homenagem a todas as mulheres, lembrando que a equidade de gênero no setor privado é uma de suas principais metas. Entre os dez princípios do Pacto Global, o quinto recomenda “eliminar a discriminação no emprego”. Além disso, o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 5 preconiza “alcançar igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas”.
Gostaríamos de reforçar que os Princípios WEPs (Women Empowerment Principles – Princípios de Empoderamento das Mulheres) são uma iniciativa conjunta entre o Pacto Global da ONU e a ONU Mulheres e fornecem um conjunto de considerações que ajudam o setor privado a se concentrar nos elementos-chave para a promoção da igualdade entre homens e mulheres no local de trabalho, no mercado e na comunidade. Os princípios já contam com mais de 1 mil signatários em todo o mundo, sendo 84 organizações no Brasil.
Sendo assim, temos o prazer de encaminhar no anexo a nova Cartilha Princípios de Empoderamento das Mulheres. Esta publicação foi desenvolvida em conjunto pela ONU Mulheres Brasil e a Rede Brasileira do Pacto Global, com apoio da Coca-Cola. Baseada na cartilha oficial global dos WEPs, seu principal objetivo é ilustrar cada um dos sete princípios com exemplos práticos e adequados ao contexto do Brasil. A maioria dos exemplos mencionados foram coletados por meio de pesquisa eletrônica junto às empresas signatárias.
Aproveitamos para convidá-lo (a) para a cerimônia de entrega do Prêmio WEPs Brasil 2016 – Empresas Empoderando Mulheres, uma realização da Itaipu Binacional, Rede Brasileira do Pacto Global, ONU Mulheres e Tempo de Mulher, que acontece em Foz do Iguaçu (PR) no dia 29 de março. O prêmio WEPs Brasil reconhece os esforços das empresas que promovem práticas, programas e ações de promoção da cultura da equidade de gênero e empoderamento da mulher. A programação, cujo Save the Date segue abaixo, ainda inclui o I Fórum do Prêmio WEPs Brasil – Diálogos com lideranças nacionais e internacionais sobre os desafios das empresas para a promoção da equidade de gênero e a palestra “Uma jornada empreendedora”, com Bel Pesce, fundadora da escola de empreendedorismo FazINOVA. Outras informações em www.premiowepsbrasil.org.
Colocamo-nos à disposição.
Cordialmente, Vanessa Tarantini
Rede Brasileira do Pacto Global